A SECRETARIA
DE AÇÕES
ESTRATÉGICAS

 

A Secretaria de Ações Estratégicas e Economia Criativa – SAE tem como missão potencializar os setores da Economia Criativa em Niterói, entendendo-os como vetores de desenvolvimento sustentável. Tem como função implantar e coordenar um conjunto de projetos estratégicos, que impulsionam as dinâmicas sociais, econômicas, culturais e ambientais da cidade, atingindo de forma positiva a vida dos niteroienses.

A SAE tem como objetivo, ainda, promover políticas públicas de valorização e preservação de bens imóveis na cidade de Niterói, de forma a preservar a memória do município, assegurar o acesso da população ao acervo histórico e ampliar o potencial turístico, que integram o Programa Niterói Cidade Patrimônio.

No dia 31 de janeiro de 2023, com a publicação no Diário Oficial dos Decretos números 14.702 e 14.703, foram transferidas para a SAE, respectivamente, a Coordenadoria Geral de Eventos (CGE) e a Coordenadoria de Comunicação (CGCOM). 

São atribuições da Secretaria de Ações Estratégicas e Economia Criativa:

I. Potencializar os setores da Economia Criativa como vetores de desenvolvimento socioeconômico e mobilizar ações conjuntas, com o intuito de promover uma dimensão essencialmente humana e sustentável aos diversos setores dos projetos desenvolvidos;

II. Promover a concepção de projetos, programas e políticas de excepcional importância, que alcancem diversos setores produtivos com vistas ao desenvolvimento do município;

III. Realizar a sustentabilidade, como um tipo de desenvolvimento socioeconômico construído de modo a garantir uma dinâmica social, cultural, ambiental e econômica em condições semelhantes de escolha para as gerações futuras;

IV. Articular as políticas de preservação patrimonial e ambiental com as políticas de Economia Criativa;

V. Consolidar a Economia Criativa como eixo estratégico da política de desenvolvimento do município de Niterói;

VI. Executar a institucionalização de políticas públicas voltadas à Economia Criativa, incluindo índices de monitoramento.

O SECRETÁRIO

ANDRÉ DINIZ

André Diniz, professor, escritor e gestor público, nasceu em Niterói no dia 20 de novembro de 1969. Na década de 90, ministra aulas nos colégios Itapuca, Acadêmico, Escola Nossa, La Place, Gaia, Argumento, todos em Niterói, e no circuito das escolas judaicas no Rio, Eliezer, Max Nordau e Liessin. Termina o mestrado em Memória Social da Música Brasileira, na UNI-RIO, com a dissertação sobre o flautista Joaquim Antônio da Silva Callado, considerado um dos pais do choro carioca. Começa a lecionar nas universidades Salgado Oliveira, Estácio de Sá e Cândido Mendes. Também desenvolve a função de assessor político do então Deputado Estadual Godofredo Pinto.

Em 2002 assume a Subsecretaria de Cultura que era ligada à Secretaria de Educação. Em 2004 é eleito vereador pelo PT. Vira líder da bancada, Presidente da Comissão de Cultura e Educação e, posteriormente, Presidente do PT.

Em 2007, assume a Secretaria de Cultura. Na gestão da pasta, cria o Conselho Municipal de Cultura, descentraliza as atividades culturais na cidade, inaugura o Teatro Popular Oscar Niemeyer e implanta uma política de editais. Em 2008 se candidata a vereador e é reeleito. Seu mandato consolida algumas leis importantes na cidade: as precursoras “Lei Gay”, como ficou conhecida à época, com o vereador Paulo Eduardo, que reconhece herdeiros do mesmo sexo para fins previdenciários; a Lei da Transparência, com o vereador Wolney Trindade, onde o Executivo é obrigado a prestar contas de seis em seis meses dos seus investimentos na cidade através de audiências públicas e divulgação em redes sociais e jornais. A lei mudou a Constituição do município para favorecer o maior controle da sociedade sobre os gastos públicos, e, por fim, a Lei de Incentivo à cultura, aprovada na Câmara, mas vetada pelo prefeito Jorge Roberto Silveira. Posteriormente, como Presidente da Fundação da Arte de Niterói, e na gestão do prefeito Rodrigo Neves, a lei seria aprovada como mensagem do Executivo.

Em 2011, assume a chefia do Ministério no Rio de Janeiro e no Espirito Santo. Reorganiza todas as funções do Prédio do Capanema, inclusive dando início ao seu restauro. Seleciona as cidades para receberem as Praças do CÉU (Centro de Arte e Esporte Unificados) e cria um corpo de profissionais para dar suporte aos pontos e pontões de cultura.

À frente da FAN entre 2012-20, reinaugura o Teatro Popular Oscar Niemayer, retoma as atividades da Companhia de Balé, inaugura o Reserva Cultural, uma Parceria Público-Privada – a primeira na história de Niterói, reforma o Museu de Arte Contemporânea (MAC), inaugura a Sala Nelson Pereira dos Santos, inaugura o CÉU (Centro de Artes Unificadas), consolida a política de editais para todas as linguagens artísticas, implanta o sistema municipal de cultura, lança o programa “Niterói: cidade do audiovisual”, cria um histórico circuito de apresentações na cidade de musicistas e músicos renomados no país e inaugura e amplia o fomento aos pontos e pontões de cultura.

Em 2020 é nomeado Secretário de Ações Estratégicas e Economia Criativa, ficando responsável por potencializar os setores da Economia Criativa como vetores de desenvolvimento socioeconômico e mobilizar ações conjuntas, com o intuito de promover uma dimensão essencialmente humana e sustentável aos diversos setores dos projetos desenvolvidos; promover a concepção de projetos, programas e políticas de excepcional importância, que alcancem diversos setores produtivos com vistas ao desenvolvimento do município; realizar a sustentabilidade, como um tipo de desenvolvimento socioeconômico construído de modo a garantir uma dinâmica social, cultural, ambiental e econômica em condições semelhantes de escolha para as gerações futuras; articular as políticas de preservação patrimonial e ambiental com as políticas de Economia Criativa; consolidar a Economia Criativa como eixo estratégico da política de desenvolvimento do município de Niterói;executar a institucionalização de políticas públicas voltadas à Economia Criativa, incluindo índices de monitoramento.